O setor de serviços há tempos defende a desoneração da folha de pagamentos associada ao retorno da CPMF como aventada agora pelo governo Bolsonaro. Uma das propostas, da Confederação Nacional dos Serviços (CNS), prevê zerar a contribuição patronal para todas as empresas do país (independentemente de tamanho), reduzir a contribuição dos trabalhadores ao INSS a um percentual de 5% a 8% (a depender da faixa salarial) e zerar o salário educação e a contribuição ao INCRA. Para compensar o financiamento à Previdência, seria criada a Contribuição Previdenciária sobre Movimentação Financeira (CP), nos moldes da CPMF, com alíquota de 0,81%, que incidiria apenas sobre saques. A tributação não incidira sobre movimentações de conta-corrente para conta poupança ou na aquisição de ativos financeiros.
Serviços propõem desoneração total da folha e CPMF com alíquota maior
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