Presidente da Câmara, Arthur Lira e Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniram com o Ministro da Economia, Paulo Guedes e Ministro da Segov, General Luiz Eduardo Ramos
Presidente da Câmara, Arthur Lira e Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniram com o Ministro da Economia, Paulo Guedes e Ministro da Segov, General Luiz Eduardo Ramos| Foto: Luiz Macedo/Câmara dos Deputados

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que é "fundamental" que haja uma cláusula de calamidade pública na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Pacto Federativo para "fazer a flexibilização necessária para que haja o auxílio emergencial no Brasil". A inclusão da cláusula e vinculação do auxílio a medidas de ajuste e de contenção de gastos é defendida pelo ministro Paulo Guedes como contrapartida a uma nova rodada do auxílio emergencial.

Pacheco disse ainda que o auxílio emergencial só deixará de ser prioridade quando a pandemia acabar. "A prioridade absoluta é a vacina e o auxílio emergencial, e só deixarão de ser prioridade quando a pandemia acabar. A expectativa é que tenhamos (parcelas do auxílio emergencial) em março, abril, maio e eventualmente junho", completou.

O parlamentar dissse que.na próxima quinta-feira (18), submeterá ao colégio de líderes a proposta para viabilizar o pagamento do auxílio já em março. "Para que isso aconteça, é fundamental que o Congresso faça sua parte e assim o faremos", afirmou.