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Se tudo correr como espera – com a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) prevista pela companhia em ao menos mais quatro a cinco meses –, a Brasil Foods (BRF) tende a deixar as estruturas de produção e vendas de Perdigão e Sadia trabalhando de forma separada. O mais provável é que a distribuição ocorra em conjunto, "o que vai significar redução de custos, especialmente no mercado internacional", afirmou ontem Nildemar Secches, copresidente do conselho de administração da BRF, em entrevista depois de palestra que realizou num evento do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), em São Paulo.

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