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Estatísticas do governo norte-americano dizem que um entre cada três roubos no país envolvem um aparelho celular | Giuliano Gomes/Gazeta do Povo.
Estatísticas do governo norte-americano dizem que um entre cada três roubos no país envolvem um aparelho celular| Foto: Giuliano Gomes/Gazeta do Povo.

A partir de 1º de julho de 2015, todos os celulares vendidos na Califórnia deverão incluir um sistema anti-roubo.

De acordo com o texto assinado pelo governador Jerry Brown, a ideia é que todos os aparelhos comercializados no estado contenham um comando para que possam ser desabilitados caso não estejam em posse de seu dono - isto é, que tenham sido roubados.

A lei californiana segue uma tendência que vem crescendo nos EUA: em maio, o estado de Minnesota aprovou uma proposta similar.

Entretanto, ao contrário do que acontece no texto de Minnesota, na Califórnia os celulares precisarão ter um comando capaz de reverter a desativação se o dono conseguir ter o celular de volta.

A ideia, como seria de se esperar, é combater o roubo de smartphones - estatísticas do governo norte-americano dizem ainda que um entre cada três roubos no país envolvem um aparelho celular.

Além da aprovação da lei, as fabricantes e desenvolvedoras de aparelhos já começaram a se preocupar com o assunto - ao menos nos EUA. Google, Apple, HTC, Huawei, Motorola, Microsoft, Nokia e Samsung, junto às cinco grandes operadoras dos país, fazem planos para oferecer aos consumidores jeitos de remover dados ou tornar inoperantes os seus aparelhos que forem roubados, também a partir de 2015.

A grande briga entre as empresas e o governo americano é que, na solução do pacto entre as companhias, os aparelhos não necessitariam vir de fábrica com as soluções anti-roubo - que podem ser um problema na venda de celulares durante o ano que vem.

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