
Há um novo perfil de consumo para o comprador de baixo poder aquisitivo no grande varejo, que é capitaneado pelas Casas Bahia. A elevação da renda, somada à facilidade de acesso ao crédito para esse público, faz dele hoje um negociador ao chegar às lojas. "Ele barganha e não depende mais do financiamento do carnê para comprar", diz o publicitário Allan Barros, sócio da Fala!, agência do Grupo Total, controlador da rede Fischer América.
Esse desenho, segundo Barros, está fazendo a comunicação do meio se movimentar de forma mais agressiva este ano para incorporar novos valores. As campanhas estão destacando outros aspectos, em vez de enfatizar o juro pela metade no próprio carnê, como faziam até pouco tempo atrás.
O varejo ocupa lugar de relevância no negócio da propaganda no Brasil. Há duas redes entre os dez maiores anunciantes do país. E, se comparado ao mercado americano, os investimentos do varejo em mídia no Brasil representam 25% do total aplicado pelos 50 maiores anunciantes, enquanto por lá só 10% vêm do varejo.
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