O futuro da indústria paranaense em 2006 mostra-se pouco animador, em razão da prolongada seca que já compromete a produtividade da safra de verão. Também contribuem para o cenário os baixos preços mundiais das commodities e a provável continuidade da política econômica restritiva, afetando as decisões de consumo das famílias, de investimentos das empresas e negócios voltados ao mercado internacional. A avaliação é do economista e coordenador do curso de Economia da Unifae, Gilmar Lourenço.
Já na opinião dos economistas do Departamento Econômico da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), o desempenho das vendas industriais deve melhorar, principalmente por ser ano de eleições e Copa do Mundo, em reazão do aumento do salário mínimo e da ampliação dos programas sociais. Entretanto, esses fenômenos são pontuais, não garantem a promoção de um desenvolvimento sustentável de prazo mais longo, pois permanecem problemas de política econômica, tributação e legislação. (MG)
-
Senador Jorge Seif questiona se ajuda de Lula vai mesmo chegar ao RS
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião