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O futuro da indústria paranaense em 2006 mostra-se pouco animador, em razão da prolongada seca que já compromete a produtividade da safra de verão. Também contribuem para o cenário os baixos preços mundiais das commodities e a provável continuidade da política econômica restritiva, afetando as decisões de consumo das famílias, de investimentos das empresas e negócios voltados ao mercado internacional. A avaliação é do economista e coordenador do curso de Economia da Unifae, Gilmar Lourenço.

Já na opinião dos economistas do Departamento Econômico da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), o desempenho das vendas industriais deve melhorar, principalmente por ser ano de eleições e Copa do Mundo, em reazão do aumento do salário mínimo e da ampliação dos programas sociais. Entretanto, esses fenômenos são pontuais, não garantem a promoção de um desenvolvimento sustentável de prazo mais longo, pois permanecem problemas de política econômica, tributação e legislação. (MG)

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