O futuro da indústria paranaense em 2006 mostra-se pouco animador, em razão da prolongada seca que já compromete a produtividade da safra de verão. Também contribuem para o cenário os baixos preços mundiais das commodities e a provável continuidade da política econômica restritiva, afetando as decisões de consumo das famílias, de investimentos das empresas e negócios voltados ao mercado internacional. A avaliação é do economista e coordenador do curso de Economia da Unifae, Gilmar Lourenço.
Já na opinião dos economistas do Departamento Econômico da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), o desempenho das vendas industriais deve melhorar, principalmente por ser ano de eleições e Copa do Mundo, em reazão do aumento do salário mínimo e da ampliação dos programas sociais. Entretanto, esses fenômenos são pontuais, não garantem a promoção de um desenvolvimento sustentável de prazo mais longo, pois permanecem problemas de política econômica, tributação e legislação. (MG)
-
O que Holanda e Japão têm a ensinar ao Rio Grande do Sul em manejo de inundações
-
Tarcísio sinaliza ida para o PL e pode influenciar sucessão na presidência da Câmara
-
Para minimizar divergências, Pimenta diz que apoio do PT foi fundamental para Leite no RS
-
Autoridades iranianas fazem contato com tripulantes do helicóptero que levava o presidente do Irã
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Deixe sua opinião