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A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) reduziu de 2,7% para 2,2% a projeção para o crescimento da economia na América Latina e no Caribe neste ano. A estimativa anterior havia sido divulgada em abril. Segundo a Cepal, a revisão para baixo na projeção de crescimento ocorreu devido à debilidade da demanda externa da região, ao baixo dinamismo da demanda interna, ao investimento insuficiente e ao limitado espaço para a implementação de políticas que impulsionem a reativação da economia.

A estimativa para a expansão do PIB brasileiro caiu de 2,3% para 1,4%, enquanto a do México, a segunda maior economia da região, passou de 3% para 2,5%. Entre os destaques positivos na região, está o Panamá, com a previsão de crescimento de 6,7%. Em seguida, vêm Bolívia (5,5%), Colômbia, República Dominicana, Equador e Nicarágua, com expansões de 5%. Na Argentina, o PIB crescerá apenas 0,2% e na Venezuela haverá retração de 0,5%.

Ainda segundo a Cepal, a retomada do crescimento econômico dos Estados Unidos deverá beneficiar, a longo prazo, o México e os países da América Central.

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