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O custo de cesta básica aumentou em janeiro em dez de 17 capitais brasileiras pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) nesta segunda-feira (8).

Segundo a Pesquisa Nacional da Cesta básica, que monitora os preços dos gêneros alimentícios considerados essenciais, as maiores altas foram registradas em Goiânia (4,61%), Salvador (1,43%) e Florianópolis (1,1%) na comparação com o mês anterior.

Os maiores recuos nos preços ocorreram em Belo Horizonte (-3,87%), Brasília (-3,49%) e São Paulo (-1,39%).

Já em relação ao mesmo período de 2009, o valor das cestas caiu em todas as 17 cidades, com destaques para as maiores desvalorizações em Belo Horizonte (-11,35%) e Goiânia (-9,38%.

Porto Alegre teve a cesta básica mais cara entre as capitais, a R$ 236,55; seguida por São Paulo (R$ 225,02).

Com base nos preços de Porto Alegre, o Dieese estima que deveria ser de R$ 1.987,26 o valor do salário mínimo necessário para cobrir despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

A quantia é 3,9 vezes maior que o mínimo atual, que corresponde a R$ 510.

Em dezembro, quando o salário mínimo era de R$ 465, o menor salário deveria ser de R$ 1.995,91 (4,29 vezes o mínimo então em vigor).

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