O Banco Central da China (PBOC) injetou nesta quinta-feira 340 bilhões de yuanes (US$ 52 bilhões) adicionais em seu sistema financeiro, ampliando as grandes intervenções para responder à crescente necessidade de liquidez antes das festas do Ano Novo lunar.
O PBOC já havia anunciado na terça-feira a injeção de 440 bilhões de yuanes nos bancos e repetiu a operação nesta quinta-feira, também com valores a sete dias e a 28 dias.
A instituição monetária inundou de liquidez os bancos na semana passada com injeções que superaram 1,3 trilhão de yuanes no total, por meio de acordos de refinanciamento e outras ferramentas de crédito.
A demanda de dinheiro geralmente explode no país um pouco antes do Ano Novo chinês (o ano do macaco começa no início de fevereiro). Neste período, as empresas pagam aos funcionários os salários e bônus anuais e os chineses aumentam as compras.
O temor de uma falta de liquidez pode levar os bancos a ter mais dúvidas no momento de liberar recursos e provocar, em consequência, um encarecimento geral do crédito, o que pode prejudicar as empresas e a economia real. O PBOC busca evitar a situação a qualquer preço, em um contexto de estagnação da atividade.
- IGP-M de janeiro fica em 1,14%, ante 0,49% em dezembro
- Lucro do Bradesco aumenta 13,9% em 2015, para R$ 17,180 bilhões
-
Desoneração da folha coloca Pacheco na encruzilhada entre apoiar ou enfrentar o governo
-
Bancada da segurança articula urgência para PL que autoriza estados a legislar sobre armas
-
Cubanos enfrentam penas brutais de até 15 anos de prisão por protestos contra crise no país
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast