A zona do euro tenta obter um acordo final sobre o resgate ao Chipre nesta semana, mas o caos político em Nicósia deixa dúvidas sobre a capacidade do governo de obter apoio a qualquer eventual pacto com seus credores externos. A situação no Chipre provocou tensão na Europa na última semana, depois de seu Parlamento ter rejeitado um resgate de 10 bilhões de euros do FMI e dos países da zona do euro. O acordo exigia a imposição de uma controversa taxa aos depósitos em poupança com o objetivo de estabilizar os dois maiores bancos da ilha mediterrânea. A população rejeita o novo tributo, em protestos diários (foto). Segundo fontes, as discussões entre o presidente cipriota, Nicos Anastasiades, autoridades do FMI e da zona do euro, em Bruxelas, ontem resultaram em um "acordo de princípios", que define, por exemplo, que o Banco de Chipre e o Banco Popular (Laiki) serão salvos, mas com perdas, e que, por ora, nenhum imposto será aplicado de forma abrangente a todos os depósitos do país.
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul