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Com apenas um dia de vida o Chrome tomou 2,6% do mercado de navegadores, segundo a Clicky Web Analytics. A estatística foi calculada com base nos acessos a 45 mil sites e é atualizada a cada 30 minutos. De acordo com a Clicky Web, o líder ainda é o Internet Explorer, com 60,5% dos acessos. Em segundo lugar vem o Firefox (29,8%), seguido do Safari (4,2%) e com o Chrome a frente do Opera (1,3).

A Net Applications apresenta números mais modestos, segundo o IDG Now. De acordo com a consultoria norte-americana, a participação de mercado do Chrome chegou a 1% nas primeiras 24 horas após seu lançamento, ainda assim a frente do Opera.

A Net Applications mobitora uma média de 160 milhões de visitantes mensais em diversos sites. Ela chegou a registrar pico de 1,48% de participação para o Chrome na noite de terça-feira. Acredita-se que esse número dispare no fim de semana, quando as pessoas terão mais tempo para testar o produto em casa.

Testes apontam Chrome como navegador mais rápido

Nos primeiros testes de velocidade feitos por especialistas ao redor do mundo, o Chrome deixou o Firefox para trás e o Internet Explorer comendo poeira, especialmente em páginas que fazem uso do Javascript. O colunista do Computerworld Steven J. Vaughan-Nichols navegou por sites que costuma visitar diariamente e que fazem uso de Javascript, como o NewsForge e o NetworkWorld.

"Com o Firefox 3, estes sites são muitas vezes lentos para carregar; com o IE (Internet Explorer) 7, eles são dolorosamente lentos para carregar; com o Chrome, 'uau'", descreve Vaughan-Nichols, que usou um sistema com Pentium IV de 3GHz, 2GB de RAM, placa de vídeo ATI Radeon 250 e um HD de 300GB SATA e Windows XP SP3.

Na experiência de Ed Burnette, do ZDNet.com o Chrome foi 42 vezes mais rápido que o IE7 e 9 vezes que o Firefox 3. Adrian Kingsley-Hughes, do mesmo site, chegou a resultados parecidos e decretou que o Chrome é "insanamente rápido".

O Chrome completou o teste feito por Kingsley-Hughes em uma média de 1,791 milisegundos, quase a metade do tempo exigido pelo Firefox 3.0.1. Segundo ele, o browser também se mostrou muito estável, durante horas de uso contínuo. O blogueiro da ZDNet diz que chegou a abrir mais de 70 abas sem enfrentar problemas de navegação.

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