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Barco monitora local do naufrágio. Não há vazamento | Divulgação/Appa
Barco monitora local do naufrágio. Não há vazamento| Foto: Divulgação/Appa

A chuva intensa e o vento forte impedem o resgate da balsa com guincho que naufragou na madrugada do último sábado em Paranaguá. Uma rajada de vento, de cerca de 80 quilômetros por hora, segundo a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), provocou ondas altas que viraram a embarcação usada para cravar as estacas de ampliação do cais do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) no fundo do mar. Como o acidente ocorreu na parte leste, o funcionamento do porto de Paranaguá não foi afetado.

Segundo a Appa, nenhum funcionário estava no local na hora do acidente e também não havia nenhum navio nas proximidades.

Plano

Em um barco, mergulhadores estão monitorando a embarcação para que não aja vazamento do óleo contido nos tanques da balsa e do guincho. Ao todo, são 1,2 mil litros. A balsa e o guincho só devem ser retirados após o esvaziamento dos tanques com um equipamento especial, segundo o plano de resgate pensado pela Appa com o IAP e o Ibama. O trabalho começa assim que o tempo melhorar.

A Appa abriu uma sindicância para verificar as causas do acidente. O relatório deve ser concluído em 30 dias. A assessoria de imprensa do TCP disse que não tem nada a acrescentar às informações oficiais.

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