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A primeira sala de cinema do grupo canadense Imax no Brasil deve ser a principal atração do Palladium Curitiba. Segundo a vice-presidente de marketing da rede, Romi Schutzer, serão investidos US$ 2,5 milhões na construção de uma sala com capacidade para 400 pessoas dentro do shopping. Segundo a executiva, a tecnologia Imax permite a exibição de filmes em duas e três dimensões (3D), com altíssima qualidade de som e imagem. "Quem assiste a um filme em uma de nossas salas vive uma experiência única, em um cinema premium."

Além do efeito de terceira dimensão, as telas da rede são normalmente bem maiores que as de cinemas convencionais. No caso do Palladium, ela deve ter aproximadamente 15 metros de altura (o equivalente a um prédio de cinco andares). Romi estima que a experiência em Curitiba deve dar suporte para a instalação de novas salas da rede no país. Hoje ela está presente em 36 países. "Estamos otimistas com a idéia de ser a principal atração do maior shopping do Sul do Brasil. A paixão dos brasileiros pelo lazer foi um dos pontos que nos levou a investir aqui."

A procura por outros parceiros, no entanto, já começou e pode "roubar" da capital paranaense o posto de primeira sede nacional. Segundo a vice-presidente, o Grupo Tacla tem exclusividade da marca em Curitiba, mas não em outras cidades do país. "Temos um representante no Brasil do porte do Palladium em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e outras capitais."

Pelas características dos cinemas da rede, em praticamente todas as cidades em que está presente, a Imax mantém salas individuais, e não complexos. Esse vai ser o caso também do Palladium. Segundo o diretor do grupo Tacla, Aníbal Tacla, a operação do complexo tradicional (com capacidade para até dez salas) ainda está em negociação com quatro grupos do setor, cujos nomes ele preferiu não adiantar. (CS)

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