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A queda do fluxo de sacoleiros na fronteira também contribuiu para o fechamento de lojas, principalmente nos setores de eletrônico, bebida e brinquedos. Para driblar o rigor da fiscalização da Receita Federal, que há um ano inaugurou uma nova aduana na Ponte da Amizade e começou a fazer controle mais intenso para exigir o pagamento de impostos acima da cota de US$ 300,00, os sacoleiros buscaram outras rotas.

A extensão do Lago de Itaipu, em toda a Costa Oeste do estado, tornou-se a mais usada. Mas, além disso, aeronaves de pequeno porte estão decolando com freqüência de propriedades rurais no próprio Paraguai para fazer as mercadorias chegarem ao lado brasileiro sem o pagamento de impostos. Segundo a Receita, este ano o número de apreensões de mercadorias na Ponte diminuiu e aumentou na região do Lago. Até setembro do ano passado, foram apreendidas na Ponte US$ 8.243.137 em produtos. No mesmo período deste ano, o total chegou a US$ 5.777.179.

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