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As quedas e os líquidos são os dois grandes vilões dos smartphones, respondendo por mais de 80% dos problemas com os celulares. O reparo de defeitos como tela quebrada ou contato com água, no entanto, costuma ser caro e demorado – isso em casos em que há salvação para o aparelho. Prometendo uma solução rápida e acessível, começou a funcionar no Paraná na última semana o Pitzi, um clube de proteção contra acidentes para smartphones.

Com mensalidades entre R$ 5 e R$ 30, a empresa promete solucionar qualquer problema com o aparelho, ou mandar um novo, em no máximo 10 dias, "mas possivelmente em até menos tempo", de acordo com o fundador do serviço, Daniel Hatkoff.

O valor da mensalidade depende do modelo do aparelho. O serviço mais caro é para o iPhone 5, que começou a ser vendido no Brasil na última sexta-feira. Dependendo do problema, o conserto também tem uma taxa adicional que pode custar até R$ 75.

Hatkoff explica a lógica do negócio: "A troca da tela de um Galaxy S III, por exemplo, custa mais de R$ 700. Com a mensalidade de R$ 15, mais os R$ 75, em dois anos o cliente vai pagar bem menos do que isso", diz. Segundo ele, uma em cada quatro telas de smartphones quebra em até dois anos.

Sedidada em São Paulo, a empresa fechou parcerias com assistências técnicas locais para resolver os problemas mais básicos dos clientes. Para danos mais complexos, o celular segue para a capital paulista. O serviço pode ser acessado aqui.

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