O Conselho Monetário Nacional (CMN) cortou pela metade uma linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinada à pesquisa e produção de carros híbridos movidos à energia elétrica e uma outra fonte, como gasolina. A linha, que era inicialmente de R$ 1 bilhão, passará a ter apenas R$ 500 milhões. De acordo com o governo, isso ocorreu porque não havia procura pelo financiamento, o que frustra as tentativas de estimular a produção de carros menos poluentes. "É uma linha que pretende estimular [o setor], só que estava tendo recursos a mais do que a demanda", afirmou o chefe da assessoria econômica do Tesouro Nacional, Mário Gouveia. Os R$ 500 milhões retirados do carro híbrido serão repassados para uma linha de financiamento para produtores rurais e empresários de áreas atingidas por calamidades, como enchentes.
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