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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para cima a sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) ao fim do ano. A entidade passou a prever expansão da economia do Brasil de 7,5%. Na projeção anterior, de junho, o crescimento estava estimado em 7,2%. Para o PIB Industrial, foi mantida a previsão de expansão de 12,3%, igual à de junho. Já o consumo das famílias foi revisado: de 7,3%, na projeção realizada em junho, passou para 7,6% na projeção divulgada ontem. Foram mantidas ainda as previsões para os investimentos (24,5%) e para a taxa de desemprego (7%).

O documento Informe Conjuntural também apresentou revisões para índices de inflação, de câmbio e de juros. A CNI reduziu de 5,4% para 5% a previsão para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao fim do ano, ainda um pouco acima do centro da meta do governo para o indicador, que é de 4,5%. Para a taxa de câmbio ao fim do ano, a CNI reduziu a previsão de R$ 1,79 para R$ 1,70. Já para a taxa básica de juros da economia (Selic), a CNI apresentou recuo de 11,50% ao ano, na estimativa de junho, para previsão de 10,75% ao ano no Informe Conjuntural.

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