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Paraná e Rio Grande do Sul preveem aumento na área da soja em 2015/16, de 2% e 3,5%, chegando a 5,2 milhões e a 5,4 milhões de hectares respectivamente. A projeção gaúcha foi divulgada no fim de semana, pela Emater, e a paranaense saiu nesta terça-feira (01), via Departamento de Economia Rural (Deral). A oleaginosa ganha 165 mil hectares extras no Rio Grande do Sul e 116 mil no Paraná, tirando espaço basicamente do milho, agora menos lucrativo.

500 a 600 quilos

de soja a mais por hectare estão previsto no Paraná, na comparação com a projeção do Rio Grande do Sul. Com maior risco de secas, produtores gaúchos terão de ultrapassar a média local em 20% para alcançar a marca paranaense.

Apesar de apresentar maior incremento no plantio – e assumir a posição de segunda maior lavoura de soja do país, atrás apenas de Mato Grosso –, o estado gaúcho prevê recuo de 3% no volume da colheita, limitando-se a 15,2 milhões de toneladas. Já o Paraná deve continuar em segundo na colheita, com crescimento de 5%, para 17,8 milhões de toneladas: a vantagem sobre Rio Grande do Sul deve ser de 2,6 milhões de toneladas.

Os técnicos explicam que a projeção gaúcha considera os cerca de 3 mil quilos por hectares colhidos em 2014/15 um ponto fora da curva. A previsão é que a média volte à casa de 2,8 mil quilos por hectare. Já o Paraná prevê novo aumento, de 3,3 mil para 3,4 mil quilos por hectare.

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