Com a cotação do dólar em baixa, os brasileiros estão mudando o destinos de suas viagens nas férias de julho e, a cada dia, aumenta a procura por pacotes internacionais. É o efeito câmbio, que já fez os custos das viagens a outros países caírem 50%, segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). Os principais destinos são Estados Unidos, Argentina e Europa.
O diretor da Abav, Leonel Rossi, afirma que o dólar baixo vai fazer com que as vendas das viagens internacionais cresçam 15% em 2007, mais do que as do turismo doméstico (10%).
As vantagens do dólar baixo também pode ser sentida no varejo, onde já podem ser encontrados produtos até 44% mais baratos, comparando com maio do ano passado. Se o dólar mantiver o patamar de queda, outras reduções podem ser esperadas, em especial nos produtos importados, como azeite, bacalhau, vinhos, entre outros.
E com o dólar abaixo dos R$ 2, clínicas, laboratórios e hospitais estão aproveitando a oportunidade para comprar equipamentos. Estes investimentos podem se traduzir em novos tratamentos e diagnósticos mais precisos.
- Dólar fecha abaixo de R$ 2 pela primeira vez em seis anos
- "Faz parte da vida", diz Mantega sobre o dólar
- Governo estuda desonerar empresas que sofrem com o dólar baixo
-
Deputada norte-americana defende que EUA retirem visto de Moraes; leia entrevista exclusiva
-
Nova projeção aponta possibilidade de cheia ainda maior do Guaíba em Porto Alegre
-
Após críticas por suposto confisco de produtos, prefeitura de Canoas decide alterar decreto
-
Apoiado por Lula, STF quer ampliar gratificações de assessores dos ministros
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto