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O empresário Eike Batista tornou-se réu na Justiça Federal do Rio por supostos crimes contra o mercado de capitais | REUTERS/Ricardo Moraes
O empresário Eike Batista tornou-se réu na Justiça Federal do Rio por supostos crimes contra o mercado de capitais| Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Começou às 14h25 desta terça-feira (18), a primeira audiência da ação penal em que Eike Batista é acusado de crimes contra o mercado de capitais.

O empresário chegou por volta de 13h30 ao prédio da Justiça Federal do Rio. Entretanto, o juiz da 3ª Vara Federal Criminal, Flavio Roberto de Souza, informou que Eike não será ouvido hoje e que haverá outras audiências, sendo a próxima em 17 de dezembro.

Nesta terça serão ouvidas cinco testemunhas de acusação.

Por volta das 13h45, Eike já estava sentado na primeira fila do auditório da Justiça Federal de primeiro grau ao lado de uma equipe que conta com seus principais advogados, entre eles Sergio Bermudes, Darwin Corrêa e Ary Bergher.

De terno cinza, gravata azul e barba feita, Eike preferiu não falar com a imprensa, que ocupa boa parte dos 150 lugares do auditório. Cerca de cem pessoas assistem à audiência.

Além de repórteres e cinegrafistas, há ainda na plateia testemunhas, como o advogado Marcio Lobo, que representou acionistas minoritários em ação contra a OGX, e o superintendente de Relações com Empresas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Fernando Soares Vieira.

Também já está na sala o procurador da República José Panoeiro, representante do Ministério Público Federal, responsável por denunciar o empresário pelos crimes de manipulação de mercado e uso de informação privilegiada na negociação de ações da petroleira OGX.

A expectativa é que, durante o processo, sejam ouvidas 21 testemunhas de acusação e defesa.

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