Indústria automotiva do Paraná demite mais de 400 em um mês
O setor automotivo cortou 414 vagas no Paraná em novembro, conforme o saldo entre admissões e desligamentos divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho
Criação de empregos formais cai quase 88% em um ano
O Brasil terminou novembro com saldo positivo de 8.381 vagas no mês. O dado está presente no mais recente balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta tarde de quinta-feira, 18, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
O setor de comércio puxou a geração de empregos formais em novembro no Paraná, mostram dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (18) pelo Ministério do Trabalho.
O segmento teve saldo positivo de 6.642 vagas, contribuindo para que o estado fechasse o mês no azul, com criação líquida de 4.860 vagas - avanço de 0,17% sobre o saldo de outubro. Também colaborou com o crescimento o setor de serviços, que teve saldo de 2.983 postos.
Por outro lado, houve redução de vagas em cinco segmentos, com os piores resultados para indústria de transformação (-2.631) e construção civil (-1.615).
O resultado de novembro faz do Paraná um dos 5 estados com saldo positivo (ao lado de Ceará, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul), frente a 4 unidades federativas com retração de vagas (Pará, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo).
Curitiba x interior
Curitiba contribuiu mais que o interior para o saldo do Paraná em novembro, com resultado final de 2.944 vagas geradas, que correspondem a 60% do total do estado. O interior teve, no mês, saldo de 1.916 vagas abertas.
No acumulado do ano até novembro, o Paraná tem saldo positivo de 89.171 vagas, variação relativa de 3,31% sobre 2013. O interior responde por 77% desse total, com 68.751 postos líquidos. Curitiba tem, no ano, saldo de 20.966 novos postos.
Em doze meses, o saldo de empregos gerados no Paraná é menor, com 44.078 novos postos, que indicam avanço de 1,60% sobre o período anterior.
-
Risco de “farra fiscal” com medidas de ajuda ao RS preocupa economistas
-
Michelle e Tarcísio ganham força em pesquisa e sucessão de Bolsonaro se afunila
-
Um BC dividido entre “bolsonaristas” e “lulistas”? O que revela a ata da última reunião
-
TCU cobra do governo plano nacional para prevenir tragédias em desastres naturais há 10 anos
Risco de “farra fiscal” com medidas de ajuda ao RS preocupa economistas
Um BC dividido entre “bolsonaristas” e “lulistas”? O que revela a ata da última reunião
Quem pagou IR sobre pensão alimentícia pode receber os valores de volta; veja como
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Deixe sua opinião