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Vendas de livros, jornais, revistas e papelaria tiveram o pior desempenho de julho | Marcelo Andrade/ Agência de Notícias Gazeta do Povo
Vendas de livros, jornais, revistas e papelaria tiveram o pior desempenho de julho| Foto: Marcelo Andrade/ Agência de Notícias Gazeta do Povo

Curitiba é a sétima cidade que mais compra pela internet

Curitiba é a sétima cidade do Brasil que mais gera compras pela internet, segundo o ranking da consultoria Convertion, especializada em ferramentas de busca na internet. Das 30 cidades que mais movimentam o e-commerce nacional, Maringá também é outra paranaense que figura no ranking, na 24ª posição. Leia matéria completa.

As vendas no comércio varejista ampliado - que agrega aos índices de varejo os setores de veículos, motocicletas, partes e peças; e material de construção – caíram 4,3% no Paraná em julho deste ano. O índice é resultado da comparação com o mesmo mês de 2013, e ainda menor que o desempenho nacional, que foi de -4,9%.

Com a quinta negativa consecutiva do ano, o volume de vendas em 2014 no setor acumula retração de 2,6% entre janeiro e julho, segundo dados divulgados nesta quinta-feira na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Das 27 unidades federativas incluídas na pesquisa, apenas sete tiveram aumento no índice. O cenário mais animador foi registrado no Acre, onde as vendas subiram 15,1%.

Setores

Dos dez setores analisados, sete tiveram redução nas vendas no Paraná. O maior impacto foi sentido pelo setor de livros, jornais, revistas e papelaria, cujas vendas caíram 32,6% na comparação entre julho de 2014 com o mesmo mês do ano anterior. Seguem na lista Móveis e eletrodomésticos (-15%); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-12,9); veículos, motocicletas, partes e peças (-9,8); tecidos, vestuários e calçados (-4,5%); material de construção (-4,2%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%).

Por outro lado, a maior alta ficou com a venda de combustíveis e lubrificantes, que foi 5% maior na relação analisa. O comércio em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 2,5%, e o de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 6%.

O comportamento das vendas no comércio varejista simples também foi negativo, com retração de -0,4 no estado ante -0,9% no país. Na comparação com junho deste ano, o volume de vendas do comércio varejista simples caiu 0,7%.

Receita nominal

Mesmo com as vendas em queda, a receita arrecadada no comércio varejista ampliado avançou 1,9% em julho deste quando comparado a julho do ano anterior. A expansão fez com que a receita acumulada no ano crescesse 3,5% - índice que sobe para 7,6% juntando os últimos doze meses.

Ao analisar apenas o comércio varejista simples, a receita nominal de julho deste ano fica 6,6 %. Neste enquadramento, o rendimento do comércio entre janeiro e julho tem acumulado de 10%, e de 12,5% no período de um ano. Na comparação com junho, a receita das vendas nos estabelecimentos paranaenses ficou praticamente estável, com queda de 0,1%.

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