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Faichecleres: banda agora conta com um novo baixista, Ricardo Junior (primeiro à direita). | Divulgação
Faichecleres: banda agora conta com um novo baixista, Ricardo Junior (primeiro à direita).| Foto: Divulgação

Em dezembro de 1994, o empresário Alfredo Meister Neto, proprietário da empresa curitibana Transportadora Sulista, comprou 100% das ações da então Total Táxi Aéreo. Foi o começo da história daquela que é hoje a maior empresa regional em atuação no país. Só no ano passado, foram cerca de 400 mil clientes embarcados, que lhe renderam um faturamento de cerca de R$ 230 milhões. Curiosamente, a empresa não opera nenhum vôo no Paraná - sua atuação limita-se às regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte.

Números que não param de crescer. Nos últimos cinco anos, o incremento médio foi de 30%. Para 2007, a expectativa é crescer cerca de 10% – sempre com foco no transporte regional. "Nosso plano é mantê-lo, ligando capitais e cidades do interior. Existem vários planos de expansão da empresa. Com a chegada de novos aviões, poderamos atender atender mais cidades", diz Meister Neto. No fim de maio, a companhia acertou a compra de dez aeronaves novas, em um investimento de cerca de US$ 150 milhões (R$ 300 milhões). As primeiras unidades devem chegar no começo de 2008.

Quando as atividades da empresa aérea começaram, sua frota era composta por apenas 3 aviões Bandeirantes. Hoje, a Total Linhas Aéreas, cuja sede operacional funciona em Belo Horizonte (MG), tem 15 aeronaves. Outra duas, modelo ATR 42.500, compradas da Lufthansa, devem entrar em operação em 90 dias. No mesmo prazo deve começar a voar mais um cargueiro recém adquirido pela companhia.

A Trip Linhas Aéreas também não tem planos de abandonar a atuação regional. A estratégia é não coincidir seus vôos com as ligações das grandes companhias. "A política de mostrou mais compensadora a partir do momento que unimos antigos mercados isolados que já atendíamos, dando opções variadas dentro da nossa própria malha e também de melhores conexões com os vôos de grandes companhias aéreas", diz o presidente da empresa, José Mário Caprioli.

A Trip mantém um acordo operacional com a Tam a atende hoje 32 cidades brasileiras. "Pelo nosso foco regional, esse tipo de parceria deve se estreitar, acompanhando uma tendência muito utilizada no mercado americano e europeu", diz Caprioli. "Lá, os acordos entre as empresas se traduzem em sinergias operacionais que que significam preço melhor e conforto ao passageiro." Dois aviões semi-novos foram incorporados recentemente à frota da Trip, composta por oito aeronaves. No fim deste ano, outro 12 novos aviões chegam ao hangar da empresa, resultado de um investimento de US$ 200 milhões (cerca de R$ 400 milhões). A companhia quer ampliar o número de destinos atendidos e a freqüência de vôos para crescer entre 35% e 40% neste ano.

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