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A força da mexicana América Móvil por trás da Claro, aliado às boas receitas da operadora no Brasil, poderia ser usado no arremate da TIM, em uma eventual negociação com a Telecom Itália? "Isso é uma definição que cabe ao conselho de acionistas da Claro. Se a TIM vier realmente a ser vendida, e se nossos acionistas desejarem comprá-la, assim o faremos. Mas toda a nossa expectativa está no ‘crescimento orgânico’", desconversa Cox.

De acordo com o diretor de marketing da operadora, Roberto Guenzburger, Paraná e Santa Catarina estão no foco da compahia. Ao lado do Nordeste, nesses estados a Claro foi a terceira a entrar na competição e, por isso, ainda exibe uma fatia tímida do total de usuários (apenas 13,1% no Paraná). "Já temos uma boa rede no Sul, a partir de outubro vamos incrementar o número de pontos de venda." (JPP)

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