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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) aumentou 0,9% em novembro em relação a outubro, quando já havia subido 5% sobre o mês anterior.

"Houve piora nas avaliações a respeito da situação presente e melhora das expectativas em relação aos próximos meses", informou a FGV em comunicado.

O ICC - que passou de passou de 108,3 para 109,3 - é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual caiu 1% em novembro, depois de ter subido 6% em outubro; o Índice de Expectativas subiu 2,5% em novembro, depois de elevação de 4,6% em outubro.

O Índice de Expectativas subiu de 109,7 para 112,4. O Índice da Situação Atual reduziu-se de 105,8 para 103,7.

"Em relação ao futuro, houve aumento de 32,9% para 36,1% na parcela de informantes prevendo melhora na situação financeira da família e diminuição, de 3,3% para 3%, na proporção dos que antecipam piora. O avanço do otimismo neste quesito foi a maior contribuição para a elevação do ICC neste mês", detalhou a instituição, no comunicado.

Entre os quesitos relacionados à situação atual, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica da própria cidade como "boa" caiu de 12,3% para 9,7%; a dos que a julgam "ruim" elevou-se de 42,7% para 42,9%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de novembro de 2006 foi realizada entre os dias 01 e 22 de novembro.

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