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O Índice de Confiança do Consumidor brasileiro na economia variou 0,5% em setembro, passando de 102,6 para 103,1, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas. O índice é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor.

De acordo com a sondagem, houve estabilidade nas avaliações sobre a situação presente e melhora nas expectativas em relação aos próximos seis meses. O Índice da Situação Atual passou de 99,7 para 99,8 e o Índice de Expectativas elevou-se de 104,1 para 104,9.

Entre as perguntas do índice relacionadas ao presente, houve melhora na avaliação feita pelos consumidores a respeito da situação financeira da família. A proporção de consumidores que a consideram boa avançou para 15,8%, contra 15,3% do mês anterior; a dos que a julgam ruim manteve-se em 16,2%.

Já em relação ao futuro, o índice avançou, passando de 9% para 12,3% na parcela de informantes que prevêem gastos maiores com compras de bens duráveis nos próximos meses e ligeira elevação, de 34,1% para 35,1%, na proporção dos que acham que os gastos serão menores.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de setembro de 2006 foi realizada entre os dias 01 e 21 de setembro.

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