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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas avançou 4,9% em abril na comparação com março e atingiu o recorde da série iniciada em setembro de 2005, ao passar de 122,7 pontos para 128,7 pontos, informou a FGV nesta quarta-feira (25).

Em março, o índice havia atingido o maior nível desde julho de 2011, de 124,4 pontos.De acordo com a FGV, houve melhora das avaliações sobre o momento atual e aumento do otimismo em relação aos próximos meses.

O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 3,8%, passando de 142,7 pontos para 148,1 pontos em abril, atingindo o maior nível da série histórica. Já o Índice de Expectativas cresceu 5,4%, de 112,2 para 118,3 pontos, maior nível desde dezembro de 2007 (118,5 pontos).

Após três meses de altas consecutivas, o indicador que mede a satisfação com a situação econômica local subiu 6,8%, alcançando o nível mais alto desde dezembro de 2010 (120,1 pontos), informou a FGV.

Na comparação entre março e abril, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 29,8% para 34,0%; e a dos que a consideram ruim caiu de 17,6% para 14,2%.

Dentre os quesitos que compõem o ICC, o indicador que mede as expectativas dos consumidores em relação à situação econômica local nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para o aumento da confiança este mês.

O indicador subiu 8,3%, ao passar de 116,6 para 126,3 pontos, o maior nível da série. A parcela de consumidores que projetam um ambiente melhor nos meses seguintes aumentou de 30,4% em março para 37,5%, e a dos que preveem uma piora diminuiu de 13,8% para 11,2%.

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