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O consumidor brasileiro não está tão entusiasmado com a situação econômica atual, nem com suas perspectivas futuras, de acordo com pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

De acordo com o levantamento, entre fevereiro e março houve uma piora na avaliação feita pelos consumidores tanto da situação presente quanto das previsões para os próximos meses, o que levou o índice de confiança do consumidor da Fundação a registrar uma leitura de 107,8 em março, queda de 2,8 por cento em relação ao indicador apurado no mês anterior.

A sondagem foi feita com base numa amostra de mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais do país. Os dados foram coletados entre os dias 1o e 22 de março.

"Entre os quesitos relacionados ao presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica de sua cidade como boa diminuiu de 8,4 por cento para 7,1 por cento, a dos que a consideram ruim aumentou de 43 por cento para 45,9 por cento", informou a FGV em comunicado.

No cenário futuro, houve uma redução de 14,5 por cento para 12 por cento na proporção de consumidores que pretendem comprar mais bens duráveis nos próximos meses. Já o percentual dos que disseram ter programado reduzir essas compras, passou de 25,9 por cento para 28,7 por cento.

"Entre os quesitos integrantes do índice, este foi o que mais contribuiu para a queda do índice de confiança do consumidor neste mês", afirmou a FGV.

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