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MUNIQUE - Sobraram lugares no Fifa World Cup Stadium Munique, mas não faltou emoção na abertura da Copa do Mundo da Alemanha. A cerimônia foi simples, mas agradou ao público.

Depois de apresentações ao som do hip hop, da Nona sinfonia de Beethoven, passando por grupos folclóricos da região, o público presenciou a entrada da tão sonhada Taça Fifa nas mãos de Pelé, o maior ídolo do futebol, ao lado da modelo alemã Claudia Schiffer.

Países que já foram campeões do Mundo entraram por ordem crescente de títulos. Uma homenagem à história do Mundial foi prestada, com a presença de jogadores que marcaram época em suas seleções.

Inglaterra saiu na frente, seguida pela França, ambas com um título. Os bicampeões Uruguai e Argentina entraram na sequência. Itália, que levantou a taça três vezes, veio logo depois.

A platéia foi ao delírio com a entrada da dona da casa, a tricampeã Alemanha deixou o público eufórico. E se a empolgação já tomava conta das arquibancadas, com a chegada do Brasil deu-se o ápice. Craques da Copa desde o primeiro título Mundial acompanhavam a bandeira nacional.

Zito, Djalma Santos, representantes de 1958 e 1962, Carlos Alberto Torres, Félix, Zé Maria, Paulo César Caju, Dadá Maravilha, Clodoaldo, Rivelino e Jairzinho, astros da Copa do México, em 70, Taffarel, Jorginho, Branco, Márcio Santos, Raí, tetracampeões nos Estados Unidos em 1994, Kléberson, do penta em 2002, entraram juntos, mostrando gerações de craque brasileiros que marcaram época na Copa do Mundo.

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