A dívida pública federal recuou 1,35% em julho, para R$ 2,17 trilhões, em meio a uma redução no volume de títulos negociados como resultado da Copa do Mundo. Segundo o Tesouro, a menor procura pelos papéis durante o Mundial já era esperada. Em julho há ainda uma concentração de vencimentos de títulos e é normal que, no mês, as novas emissões sejam inferiores aos resgates de papéis, o que leva a uma queda na dívida total. No mês passado, os investidores estrangeiros bateram recorde de participação na dívida pública brasileira. Eles ampliaram em 0,5%, para R$ 385,67 bilhões, o volume de títulos do governo federal, o equivalente a 18,52% do total. Por outro lado, as instituições financeiras, principais detentoras dos papéis, reduziram ligeiramente sua participação, de 29,6%, em junho, para 28,25%, no mês passado. Já os números do Tesouro Direto surpreenderam. Em julho, 6.333 novos investidores aderiram ao programa, maior expansão desde janeiro de 2012.
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
Indígenas demonstram insatisfação com demarcações no governo Lula
-
Felipe Neto chama Lira de “excrementíssimo” e prova do próprio veneno; assista ao Em Alta
-
Dois policiais e três civis são esfaqueados perto do metrô de Londres
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Deixe sua opinião