183,6 megawatts é a potência dos sete parques eólicos que a Copel comprou em agosto do ano passado.
A Copel informou ontem que captou R$ 1 bilhão em 26 de dezembro para a construção da usina hidrelétrica de Colíder, em Mato Grosso; da subestação Cerquilho III, em São Paulo; e dos sete parques eólicos da subsidiária Copel Renováveis, todos no Rio Grande do Norte. A maior parte desses recursos é financiada pelo BNDES. Serão R$ 839,3 milhões para a obra de Colíder, dinheiro que servirá para cobrir os investimentos que a Copel já fez no projeto, conforme noticiado em 3 de janeiro pela Gazeta do Povo. Esse empréstimo tem prazo de 16 anos, a um custo de TJLP (hoje em 5% ao ano) mais 1,49% ao ano. Para Cerquilho III, serão R$ 17,6 milhões, com pagamento em 14 anos, a um custo de TJLP mais 1,64% ao ano. Para bancar os investimentos em energia eólica, a Copel captou R$ 150 milhões em notas promissórias com vencimento em 24 de junho de 2014, pelas quais vai pagar CDI mais 0,9% ao ano.
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