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Ao contrário das congêneres Coelba (Bahia) e Cemig (Minas Gerais), que têm iniciativas pioneiras para geração de energia solar em seus estados, a Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) não tem nenhum projeto para uso em larga dessa tecnologia.

Com isso, o Paraná pode perder a chance de aproveitar parte dos recursos que serão oferecidos pelo banco de investimentos alemão KfW, que vai criar uma linha de financiamento no valor de 90 milhões de euros – o equivalente a R$ 212 milhões – para desenvolver projetos de energia solar no Brasil.

Parte desses recursos deve ser destinada a projetos da cobertura de estádios visando a Copa do Mundo de 2014. Cinco cidades sede já apresentaram projetos ao banco, com estudos de viabilidade aprovados. Segundo o banco, não houve manifestação de interesse pelo comitê de Curitiba.

Pioneirismo esquecido

No fim da década de 1990, a Copel foi pioneira na geração de energia solar no país com a implantação de painéis fotovoltaicos para abastecer 12 comunidades isoladas no litoral norte do estado.

Segundo a assessoria de imprensa, com o surgimento de novas tecnologias, como o uso de biodigestores, a energia solar foi preterida, mas a empresa estuda retomar projetos na área. (ACN)

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