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Para tentar recuperar o espaço perdido para os bancos públicos durante a crise, as instituições privadas estão turbinando a concessão de empréstimos nos últimos meses.

No primeiro trimestre, o saldo de operações de crédito nos bancos privados nacionais aumentou 3,7% em relação ao fim de 2009, enquanto no setor estatal o crescimento foi de 2,6%, segundo o Banco Central.

O resultado significa uma expansão de R$ 20,936 bilhões na carteira privada no período, frente a uma elevação de R$ 15,371 bilhões no grupo dos públicos, que ainda assim mantém a liderança do mercado com uma folga de R$ 12,5 bilhões de diferença.

O porcentual de empréstimos ao consumidor com atraso superior a 90 dias caiu em março para 7%, contra 7,8% em dezembro de 2009. No crédito concedido às empresas, a inadimplência recuou de 3,8% para 3,6% no mesmo período.

Juros em alta

O mês passado verificou também uma pequena alta na taxa média cobrada de empresas (de 25,9% para 26,3%). Segundo o BC, o aumento ocorreu porque o nível mais elevado da atividade produtiva acarreta crescimento nas concessões em modalidades mais caras, como desconto de duplicatas.

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