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Uma pesquisa do governo chinês mostrou que 15,3% (aproximadamente 20 milhões) dos 130 milhões de trabalhadores do país que migraram de zonas rurais perderam seus empregos com a crise financeira global, de acordo com Chen Xiwen, vice-diretor do painel do Partido Comunista sobre políticas financeiras e questões agrícolas.

Ele disse que um total de 25 milhões de migrantes rurais estarão em busca de emprego este ano. Seus comentários seguiram-se a um comunicado do Ministério de Recursos Humanos e Seguridade Social divulgado nesta segunda-feira (2), pedindo para que as companhias evitem demissões.

"Alguns migrantes rurais perdem empregos e, ao voltarem para casa, o que farão para obter renda? Como irão viver? Esse é um novo fator que afeta a estabilidade social este ano", disse Chen em entrevista coletiva.

No final de janeiro, a China informou que sua taxa de desemprego oficial, que leva em conta apenas o setor formal urbano, subiu para 4,2% ao final de dezembro, de 4% de igual período do ano anterior. O governo pretende manter esse índice abaixo de 4,6% e criar empregos em áreas urbanas para 9 milhões de pessoas este ano.

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