A jornada de produção da unidade da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Araucária foi reduzida, em uma estratégia para evitar mais demissões. A medida faz parte de um acordo para segurar empregos depois que cerca de 70 funcionários da filial foram demitidos, entre dezembro de 2008 e janeiro.
Segundo o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Pedro Celso Rosa, a fábrica não está mais funcionando aos domingos e os cargos básicos de produção voltaram a operar em turnos diários, totalizando 44 horas semanais. "Logo que os primeiros 40 foram embora, fizemos um trabalho com banco de horas para evitar demissões. Em janeiro foram mais 30, aí eliminamos o turno especial. Com isso conseguimos segurar 110 trabalhadores que corriam risco de serem dispensados." Ainda segundo Rosa, algumas áreas estratégicas como manutenção e galvanização estão mantendo a escala especial de quatro turnos de 12 horas , e só o chão de fábrica voltou ao ritmo de oito horas.
A CSN de Araucária tem hoje aproximadamente 450 funcionários. Nas unidades do Rio de Janeiro, a empresa demitiu 1,2 mil pessoas no período de dezembro e janeiro.
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