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Brasília – A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ampliou a investigação sobre o suposto vazamento de informações privilegiadas a investidores na venda do grupo Ipiranga ao consórcio formado por Petrobrás, Ultra e Braskem. Segundo o superintendente de Relações com o Mercado da CVM, Waldir de Jesus Nobre, a informação privilegiada pode ter sido usada por investidores não só para comprar ações ordinárias (apostando na valorização dos papéis) como para vender ações preferenciais, antes que a venda da Ipiranga fosse oficialmente anunciada.

Na última sexta, houve alta de 33,33% na cotação das ações ordinárias da Distribuidora Ipiranga e de 8,31% nas ações ordinárias da Refinaria Ipiranga.

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