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O Conselho Regional de Economia do Paraná (Corecon-PR) está de casa nova, depois de 32 anos no Alto da Glória. A entidade, que reúne mais de 3 mil profissionais, inaugurou quinta-feira a sede de 720 metros quadrados da Rua Profa. Rosa Saporski, nas Mercês. A nova estrutura inclui auditório, estacionamento próprio, a Biblioteca Celso Furtado, espaço para hospedagem e cursos de capacitação, e vai abrigar também o Sindicato dos Economistas.

... e novos projetos

O novo espaço permitirá ao conselho promover cursos de pós-graduação. O presidente Sérgio Guimarães Hardy anuncia para este segundo semestre o primeiro curso no estado sobre perícia e auditoria econômico-financeira. Ainda sobre o mesmo tema será lançado um livro, com textos de vários economistas.

Decolagem no caos

A Rede Megamídia de Jornais, com sede em Curitiba, está ganhando com o caos aéreo. Desde maio, a empresa lançou três jornais diários, distribuídos gratuitamente. O primeiro foi o Congonhas Hoje (SP), seguido pelo Afonso Pena Hoje (PR) e Santos Dumont Hoje (RJ). Até outubro, saem outros quatro, em Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília e Salvador. O projeto é trabalhar em todos os aeroportos do país. O investimento até agora é de R$ 4,5 milhões.

Imortal do Marketing

O empresário Miguel Krigsner (foto), de O Boticário, acaba de se tornar imortal. Ele tomou posse na Academia Brasileira de Marketing, que se ocupa em identificar, selecionar e organizar boas práticas e conceitos da área e disseminá-los. Ética e responsabilidade social são palavras de ordem na cartilha da entidade. Outros imortais são os presidentes de empresa Edson Bueno (Amil), Peter Rondenbeck (Outback e Starbucks no Brasil) e Viviane Senna (Instituto Ayrton Senna).

Holofotes para inovação

Seis empresas paranaenses foram selecionadas entre 182 projetos inscritos para o prêmio de inovação 2007 da Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério de Ciência e Tecnologia (Finep). Concorrem Sanepar, HIT Tecnologia em Saúde, Ângelus Produtos Odontológicos, Seccional, Lactec e Companhia de Desenvolvimento de Curitiba. A premiação será no dia 5 de outubro, em Porto Alegre.

Design daqui

O escritório de arquitetura Dória Lopes Fiuza tem aprovado projetos com design especial. No fim do mês, será aberto o Camboriú Shopping, feito para aproveitar ao máximo a luz solar, e o Tribunal de Contas (foto) de Florianópolis, baseado na sustentabilidade. No primeiro trimestre de 2008 começa a ser erguido o Shopping Alto Norte, de Porto Alegre, com duas torres multi-uso e 30 mil metros quadrados de área bruta locável. Projeto semelhante será desenvolvido em Luanda, capital de Angola, até 2010.

Cama garantida

A rede de hotéis Mabu deixou para trás, bem para trás, a estimativa do Sindhotéis para esse feriado. A entidade espera uma ocupação de 55% nos hotéis de Foz do Iguaçu. Já o Mabu Thermas & Resort tinha lista de espera com dezenas de nomes no começo da semana passada. Os dois hotéis da rede em Curitiba também lotaram no feriado. Segundo o superintendente comercial e de marketing da rede, Alberto Asseis, uma das armas de sedução do Mabu é o chamado "Seguro Apagão", promoção que garante a permanência estendida, sem custo, caso ocorra atraso no vôo do hóspede.

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DOUTOR EM FUTEBOL

Além de diversão, futebol é negócio e assunto de doutor. No mês que vem, o Estação Business School, em Curitiba, oferece um curso de extensão em Indústria do Futebol. O professor é o curitibano Oliver Kawase Seitz (foto), doutorando em Indústria do Futebol na Universidade de Liverpool, na Inglaterra. O curso vai tratar de um segmento que precisa se profissionalizar para se manter de pé.

Gazeta do Povo — Qual o modelo ideal de indústria do futebol?Oliver Kawase Seitz — O alemão, o americano e o inglês são bons exemplos. Dois clubes que são modelos mundiais são o Bayern de Munique e o Barcelona. Eles conseguiram comercializar a própria marca sem perder o vínculo com a comunidade e sem pensar só em dinheiro. A principal função desses clubes é ganhar campeonato. Isso é futebol.

No Brasil, parece que de futebol todos entendem um pouco. Isso tem ajudado?Muito pelo contrário, tem atrapalhado. Como todos entendem um pouco, são poucos os que se preocupam em entender a fundo. E não é porque uma pessoa conhece o funcionamento do jogo que ela vai conhecer o funcionamento da indústria.

Como seus colegas de doutorado vêem o fato de um brasileiro deixar o país do futebol para estudar este assunto na Europa?Com naturalidade. Eles sabem que a excelência do conhecimento da indústria do futebol se encontra na Europa. Além disso, eles não têm essa impressão difundida por aqui de que o Brasil é o país do futebol. Para eles, o Brasil tem bons jogadores, e só. Seria estranho se um brasileiro fosse para a Europa para aprender a jogar futebol.

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Serviço: Informações www.estacaopr.com.br

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