Um dos caminhos para ampliar o mercado de produtos diet e light, é chegar às casas de classe C e D. Para isso, o presidente da Abiadsa, Carlos Eduardo Gouvêa, diz que o setor tem duas barreiras a vencer: a falta de informação dos consumidores e a diferença de preços entre os tradicionais e suas versões. Segundo ele a faixa D, por exemplo, corresponde a apenas 18,9% dos consumidores diet e light. "Em números absolutos, é um mercado gigante que podemos atingir." A entidade vai distribuir em São Paulo uma cartilha sobre os dois tipos de alimentos, cujos preços são mais altos por causa da escala de produção. "Se uma fábrica produz 100 toneladas de um determinado alimento, para a sua versão light ela fabrica apenas 5 ou 10 toneladas. Isso encarece o produto", explica. (CS)
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