O resultado da Copel no ano passado deve ser beneficiado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deste mês. Em um comunicado ao mercado, a companhia informou que reverteu um provisionamento de R$ 197,6 milhões para o resultado, em dezembro de 2006. O valor estava provisionado para o pagamento de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidente sobre operações relativas ao período de setembro de 1998 a junho de 2001.
O balanço da Copel só será divulgado no fim deste mês, mas a tendência é que o resultado seja de lucro. Entre janeiro e setembro de 2006, o lucro líquido acumulado da companhia foi de R$ 932 milhões, quase o triplo registrado em 2005 (R$ 309 milhões). O lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,4 milhão, ou 77% superior ao mesmo período do ano anterior. A rentabilidade do patrimônio líquido anualizado atingiu 23%.
-
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
-
Recursos federais começam a chegar ao RS, mas ainda há incertezas sobre a eficácia
-
O aparelhamento das estatais de volta ao STF
-
Zema entra em rota de colisão com policiais e pode perder espaço entre eleitores de Bolsonaro
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião