O diretor presidente da Porcelana Schmidt, Harry Arno Schmidt, confirmou ontem a demissão de funcionários das três fábricas no Brasil (uma delas em Campo Largo, na região de Curitiba), mas corrigiu os números apresentados pelo Sindicato dos Trabalhadores na quarta-feira. Segundo o diretor, foram 211 cortes na fábrica paranaense, 124 em Mauá, interior de São Paulo, e 107 em Pomerode, em Santa Catarina.
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