O vice-presidente Michel Temer, articulador político do governo, combinou com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que a votação da Medida Provisória (MP) 664, que muda as regras de pagamento da pensão por morte, ficará para esta quarta-feira (13).
Nesta terça-feira (12), entrará na pauta da Câmara a medida 663, que aumenta em R$ 50 bilhões o limite de recursos relativo à subvenção econômica repassada pela União ao BNDES. O anúncio do acordo foi feito na reunião de Temer com os líderes aliados na Câmara e ministros nesta segunda-feira (11).
O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), afirmou que o partido dará apoio ao ajuste fiscal. Já o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), afirmou que buscará apoio em todos os partidos, inclusive na oposição. Na votação da MP 665, o apoio do DEM, que deu oito dos 22 votos a favor da medida do ajuste fiscal, foi decisivo para o governo conseguir aprovar o texto-base.
Tanto os líderes quanto os ministros afirmaram que o fim do fator previdenciário não será aprovado na votação da MP 664. Eles argumentaram que o assunto será tratado em um grupo de trabalho criado pela presidente cujo resultado será apresentado em 180 dias.
-
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
-
Lira articula para não repetir a “maldição” dos ex-presidentes da Câmara
-
Devastado por chuvas, RS é o 2.º estado mais endividado do país; veja ranking
-
Mostrar povo ajudando o próprio povo é crime para o consórcio que manda no país
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital