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Luis Alberto Moreno, presidente do BID, durante a abertura do Fórum Econômico Mundial da América Latina | Reuters
Luis Alberto Moreno, presidente do BID, durante a abertura do Fórum Econômico Mundial da América Latina| Foto: Reuters

Teve início nesta quinta-feira (28), no Rio de Janeiro, o Fórum Econômico Mundial da América Latina, que reunirá mais de 700 líderes de empresas, governos, instituições acadêmicas e da sociedade civil, originários de 45 países.

Na abertura do Fórum, no Hotel Intercontinental, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Moreno, falou sobre inflação e destacou o que podem ser os principais entraves ao crescimento dos países latino-americanos. "O déficit dos Estados Unidos e a dívida da Europa são, não só os maiores problemas para o desenvolvimento da América Latina, mas para todos os países", afirmou.

"Acredito que uma das maiores preocupações da região, dos países emergentes, é como lidar com as pressões inflacionárias decorrentes de um crescimento de 6% ao ano", observou Moreno. A sessão especial com a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi cancelada.

Também participou da abertura Martin Sorrell, presidente da empresa britânica de publicidade e marketing WPP. Ele definiu sua visão para o futuro da economia dos países latino-americanos. "Esta década será, não só do Brasil, mas da América Latina como um todo."

Para o Brasil, Sorrell acredita que a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio, em 2016, vão "reposicionar o país no cenário econômico mundial". Segundo o executivo, o crescimento da economia da América Latina vai ser impulsionado não só pela entrada das multinacionais, mas pela expansão das próprias empresas regionais para outros países do mundo. "Um bom exemplo disso são a Petrobras e a Embraer", ressaltou Sorrell.

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