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O Senado dos EUA votou, na noite de ontem, em favor da extensão temporária dos benefícios aos desempregados e dos subsídios para ajudar a pagar o custo do seguro de saúde para as pessoas sem emprego. A extensão de três semanas envolverá não apenas benefícios federais, mas também vários programas estaduais que expiraram em 1º de março. A legislação vai custar cerca de US$ 10 bilhões.

A aprovação foi alcançada depois de quase uma semana de impasse entre os senadores democratas e o senador republicano Jim Bunning. Legisladores da Câmara dos EUA já aprovaram a medida, o que significa que os programas serão retomados assim que o presidente Barack Obama assinar o projeto e transformá-lo em lei - o que deve ocorrer hoje.

Obama afirmou que ficou "grato aos membros do Senado dos dois lados que trabalharam para acabar com esse obstáculo para dar alívio às famílias trabalhadoras da América". "O projeto de lei aprovado pelo Senado vai estender o acesso a benefícios da saúde para trabalhadores que perderam o emprego, ajudar pequenos negócios a tomar empréstimos para que possam crescer e contratar e estender os benefícios de seguro-desemprego para milhões de americanos que estão procurando trabalho", acrescentou Obama.

Os legisladores do Senado dos EUA deverão se voltar para um pacote de criação de empregos maior hoje. Entre outras iniciativas, o pacote mais amplo deve incluir uma extensão ainda maior dos benefícios e dos subsídios para seguro de saúde dos desempregados.

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