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A taxa de desemprego nos 16 países que usam o euro como moeda permaneceu em 9,9% pelo terceiro mês seguido em janeiro, informou hoje a agência de estatísticas da União Europeia (Eurostat). Economistas esperavam que a taxa subisse para 10,1%. A taxa de dezembro foi revisada em baixa para 9,9%, dos 10,0% anunciados em janeiro.

A estabilização da taxa de desemprego na zona do euro pode alimentar esperanças de que o mercado de trabalho esteja começando a se beneficiar do início da recuperação econômica, embora os dados mostrem que as pessoas ainda estão perdendo empregos. As preocupações com as perspectivas para os empregos depois que os governos retirarem as medidas de estímulo prosseguem.

A Eurostat informou que 38 mil pessoas perderam o emprego na zona do euro em janeiro, levando o número total de desempregados para 15,7 milhões, mais do que toda a população da Áustria e da Irlanda juntas. Cerca de 2,2 milhões de pessoas perderam o emprego na região nos 12 meses até em janeiro.

As perdas de empregos têm atingido particularmente os jovens com menos de 25 anos. A Eurostat afirmou que a taxa de desemprego entre os jovens subiu para 20,2% em janeiro, de 17,8% em janeiro do ano passado.

A taxa de desemprego em toda a União Europeia também ficou estável, em 9,5%, segundo a Eurostat. A Letônia teve a maior taxa, de 22,9%, seguida pela Espanha, com 18,8%. As menores taxas foram registradas na Holanda (4,2%) e na Áustria (5,3%).

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