O desemprego na Grécia atingiu máxima em 10 anos no segundo trimestre, e economistas esperam que a situação piore mais, com a política de contenção de gastos públicos prejudicando a atividade econômica.
A taxa de desemprego subiu para 11,8 por cento nos três meses até junho, de 11,7 por cento no primeiro trimestre, conforme o Produto Interno Bruto (PIB) grego encolheu à taxa anual de 3,7 por cento, mostraram dados do serviço de estatísticas.
Os investidores estão observando de perto a reação do público aos cortes de salário e aposentadoria do governo, parte do resgate de 110 bilhões de euros acertado com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), com a preocupação de que protestos e agitações sociais ponham em risco o plano de consolidação fiscal.
A taxa de desemprego da Grécia ficou 1,8 ponto percentual acima da média dos 16 países da zona do euro, que se manteve perto da máxima em 12 anos em junho. Mas o número grego ainda é muito menor que o desemprego de 20 por cento registrado na Espanha.
O número de pessoas oficialmente sem trabalho na Grécia é de 594.032. O desemprego é muito mais alto, de 22,8 por cento, entre os jovens de 15 a 29 anos.
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