A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne 34 economias desenvolvidas, informou ontem que a taxa média de desemprego em seus países-membros caiu para 8,1% em abril. O recuo foi de 0,1 ponto porcentual em relação a março e seguiu-se a dois meses de estabilidade no nível de 8,2%. Na zona do euro, a taxa ficou estável em 9,9%.
"Pela primeira vez desde o começo da crise financeira, em 2007, as taxas de desemprego estão mostrando um padrão de queda na maior parte dos países" membros, afirmou a OCDE. Segundo a instituição, Japão (4,7%), Luxemburgo (4,5%), México (5,2%), Eslovênia (8,2%) e Estados Unidos (9,0%) foram os únicos países que tiveram aumento na taxa de desemprego em abril.
Entre os países com taxa de desemprego ainda alta, a OCDE destacou Hungria (11,6%), Irlanda (14,7%), Portugal (12,6%) e Eslováquia (13,9%). A OCDE também chamou a atenção para a Espanha, com taxa de desemprego de 20,7% desde maio de 2010, um em cada cinco espanhóis, em média, está em busca de trabalho.
A OCDE informou que em abril havia 44,1 milhões de pessoas sem emprego nos países-membros. O número representa uma queda de 3,1 milhões em comparação com abril de 2010, mas é 3,2 milhões superior à marca de abril de 2008, no pré-crise.
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