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Jovens

Entre aqueles de até 25 anos de idade, considerados os mais vulneráveis à crise, o número de desempregados chega a 5,8 milhões, sendo 3,7 milhões nos países de moeda única. Ante novembro de 2011, o desemprego subiu em 18 países do bloco, caiu em sete e permaneceu estável em dois. O melhor resultado foi registrado na Áustria (4,5%).

A crise na zona do euro levou o índice de desemprego na região a atingir a marca recorde de 11,8% em novembro, informou ontem a Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia. O número é o maior já registrado desde o início da série histórica, em 1999. Sua divulgação foi recebida como um balde de água fria nas esperanças de início da retomada da economia no bloco. O índice de desemprego nos 17 países que adotam a moeda única europeia teve salto expressivo na comparação com novembro de 2011, quando estava em 10,6%. Em relação ao mês anterior, a taxa aumentou 0,1 ponto percentual. Hoje são 18,8 milhões de desocupados. A Espanha, um dos países mais atingidos pela crise, continua a ter a maior taxa de desempregados da zona do euro: 26,6%, o que significa que ao menos uma em cada quatro pessoas aptas a trabalhar está de braços cruzados no país.

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