Após um mês de relativa estabilidade, o desemprego na zona do euro (16 países que compartilham a moeda) voltou a crescer em novembro,e alcançou 10%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (8) pelo instituto oficial de estatísticas do bloco, Eurostat. A taxa é a maior desde agosto de 1998. A taxa de outubro foi revisada de 9,8% para 9,9%.
A Eurostat estimou em 15,7 milhões o número de desempregados na zona do euro. Já nos 27 países que compõem a União Europeia, esse número sobe para 22,89 milhões, levando a taxa de desemprego para 9,5% em novembro, ante 9,4% em outubro. Desde novembro de 2008, 4,978 milhões de pessoas ficaram desempregadas na EU 3,041 milhões delas na zona do euro.
Países
Entre os países, as menores taxas de desemprego foram registradas na Holanda, de 3,9%, e na Áustria, de 5,5%. Já a Letônia e a Espanha seguiram entre os países com o maior desemprego percentual, de 22,3% e 19,4%.
Frente a novembro de 2008, os menores aumentos no desemprego foram vistos na Alemanha (de 7,1% para 7,6% e em Luxemburgo, de 5,2% para 6,0%. Letônia e Estônia tiveram os maiores crescimentos, de 10,2% para 22,3%, e de 6,5% para 15,2%, respectivamente.
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