A taxa de desocupação nas seis regiões metropolitanas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) investigadas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE ficou em 10,4% em junho. O resultado representa uma alta de 0,2 ponto percentual na taxa de desocupação em relação a maio (10,2%) e de 1 ponto percentual em relação ao mesmo mês do ano passado (9,4%).
O número estimado de desocupados nessas seis regiões foi de 2,3 milhões de pessoas e permaneceu estável em relação a maio, mas aumentou em 14,1% (ou 289 mil pessoas) em relação a junho do ano passado.
Outro dado apontado pelo IBGE foi o aumento da renda do trabalhador. Segundo a pesquisa mensal, o rendimento médio real do trabalhador cresceu 0,5% contra maio, para R$ 1.033,50. Em relação a junho do ano passado, o rendimento subiu 6,7%. Na comparação entre o primeiro semestre deste ano e igual período de 2005, a alta de renda chega a 8%.
Segundo o IBGE, entre janeiro e junho foram gerados 170 mil novos postos de trabalho nas áreas pesquisadas, o que representa um aumento de 0,9% no índice de pessoas ocupadas. O IBGE explicou que o aumento dos postos de trabalho, no entanto, não foi suficiente para absorver todas as pessoas que passaram a buscar emprego e, assim reduzir, a taxa de desocupação.
O número de pessoas ocupadas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas foi estimado em mais de 20 milhões, segundo o IBGE. Em relação a junho de 2005, o número de pessoas ocupadas cresceu 1,6%.
Outro dado apontado pelo IBGE foi o aumento da renda do trabalhador. Segundo a pesquisa mensal, o rendimento médio real do trabalhador cresceu 0,5% contra maio, para R$ 1.033,50. Em relação a junho do ano passado, o rendimento subiu 6,7%.
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